terça-feira, 15 de abril de 2014

Engana-se quem pensa que ERP é caro e só para as empresas grandes

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Um Software de Gestão Empresarial Integrada (ERP) pode ajudá-lo na otimização dos processos da empresa, seja ela micro, pequena, média ou grande.

... E são muitos os benefícios de sua adoção. Veja logo abaixo.


Gestão Unificada

Sistemas ERP padronizam e integram diferentes departamentos, e em alguns casos até mesmo diferentes filiais.
 

Empresa Integrada gerando Redução de Custos

Os setores da empresa passam a “conversar” entre si de forma padronizada e automatizada, aumentando portanto o desempenho organizacional, o que reduz custos operacionais.

Visão ampliada

O gestor pode acompanhar os indicadores de desempenho da empresa, visualizando quanto o negócio contribuiu para as receitas e o quanto consumiu dos recursos da empresa.

Aumento do desempenho nas vendas e entregas

Por centralizar as informações em um único sistema, é possível manter o controle dos pedidos de clientes com mais segurança e imprimir maior agilidade na coordenação de estoque, produção e transporte, além de obter um histórico de cada cliente.

Outros benefícios que um sistema ERP proporciona:
 
Automatização de processos que antes eram manuais.
Maior controle sobre as operações da empresa.
Redução de riscos e fraudes.
Otimização do fluxo da informação.
Precisão e segurança nas informações, disponíveis em tempo real.
Diminuição de impressão em papel.
Eliminação de retrabalho.



Sobre o nosso ERP Company

O ERP Company é o ERP ideal para as Micro, Pequenas ou Médias empresas de Campinas, Barueri e região.

Com ele tornamos empresas mais competitivas. E o mais importante, a um preço justo, que cabe no seu bolso.

Ele serve para quais empresas?

Ele está pronto para Fábricas e Indústrias, Atacadistas, Varejistas, Distribuidores, Prestadores de Serviços e Grupos empresariais.

E ainda, ele é modular e possui pacotes específicos para
Micro, Pequenas e Médias empresas. Assim, você só investe o necessário e de acordo com cada estágio de sua empresa.

E como funciona a Implantação?

Sua implantação é ágil: Em 4 visitas o software estará implantado. Além disso, ele possui facilidade para importar dados de outros sistemas ou planilhas, e também, muitos materiais didáticos disponíveis online.

E é possível customizá-lo para que fique 100% aderente à minha empresa?

Sim, ele é flexível: Sabemos que sua empresa é única, e é por isto que permitimos customizações para que o software fique 100% aderente às suas necessidades.

Sobre nossa Empresa

Excellence Software tem a missão de implantar soluções inovadoras em software de gestão empresarial que permitam ganhos de produtividade aos clientes.

Contamos com profissionais com mais de 15 anos de experiência no mercado de software de gestão empresarial.

Para fortalecer ainda mais nossa empresa, nos unimos à Paiva Piovesan, uma empresa pioneira e inovadora.
Vinte e três (23) anos desenvolvendo softwares inovadores e premiados, e mais de 40 mil cópias vendidas para todo o Brasil, conferem à Paiva Piovesan alta credibilidade no mercado.

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Temos a solução com melhor custo/benefício do mercado.

Caso queira juntar-se às empresas que já somam mais de 40 mil cópias instaladas solicite um contato através de uma das opções abaixo.

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Leonardo Martins
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segunda-feira, 14 de abril de 2014

10 motivos para adotar o Método do Funil de Vendas




Olá, tudo bem?

No post anterior mostramos que o método do Funil de vendas é um método simples e eficaz que permite medir a eficiência de sua força de vendas. Ele permite que o responsável compreenda questões fundamentais sobre o desempenho comercial de sua organização, e reflita na busca de melhores estratégias de venda. 


Listamos abaixo apenas alguns dos principais motivos que justificam a adoção desta excelente técnica de gestão de vendas. São eles:

1) Permitirá ao gestor saber quantos clientes ele tem que fomentar para ter o número de clientes que precisamos comprando?

2) Dará ao gestor o percentual de conversão de vendas da equipe, por vendedor, por produto, e geral.

3) Levantará o tempo médio do ciclo de venda de um produto. Assim, permitirá trabalhar cada vez melhor cada oportunidade de venda, e fazer projeções.

4) Informará quantas vendas evoluem e quantas se perdem por falta de negociação eficaz.

5) Mostrará quantos negócios são adiados dentro de um período.

6) Indicará porque estamos perdendo negócios?

7) Vai informar claramente o que nos leva a ter sucesso nas vendas!

8) Dará ao diretor da empresa a informação de quantos negócios atualmente estão caminhando para um fechamento positivo.

9) Informará ao gestor qual é a taxa de conversão de vendas da equipe, e com estas informações, o gestor terá total condições de calcular os seus custos de marketing e ainda de fazer projeções.

10) Baseado no tempo médio do ciclo de vendas e nas taxas de conversão, dará qual é o montante de vendas a serem fechadas positivamente para os próximos meses.

Como podemos ver, um bom funil de vendas permite que você entenda seu ciclo de vendas atual e o redefina, com vistas a melhorar o desempenho comercial. E isto é muito importante para qualquer negócio, não é mesmo? Adotando este método, você poderá criar novas estratégias de vendas. Você vai descobrir, por exemplo, cada perfil de cliente potencial que você tem atualmente. E mais, a técnica permite que você mensure seus resultados. Assim, você poderá, por exemplo, entender onde você mais erra e acerta! 

Bom, como se pode ver, trata-se de uma técnica que provê informações preciosas para todos: desde os vendedores que precisam conhecer seu desempenho caso queiram melhorá-lo, quanto a direção da empresa, que necessita ter visão ampliada de seu negócio.

Dica final 

Não perca: No nosso próximo post vamos disponibilizar uma Planilha Eletrônica que permite realizar a gestão do funil de vendas de sua empresa ou negócio, bem como, obter informações como as expostas neste post.



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sábado, 5 de abril de 2014

Gestão do Funil de Vendas – Técnica que permite ampliar as vendas


Olá, como vai?

Hoje vamos falar sobre Vendas, aliás, sobre aumentar consideravelmente as vendas.

A técnica que será explicada hoje, a técnica da Gestão do Funil de Vendas, ou da Gestão do Pipeline, é uma técnica amplamente utilizada pelas empresas em todo o mundo.

Ela vem sendo utilizada tanto por grandes corporações, como a Microsoft ®, quanto por micro, pequenas e médias empresas, e também, por empreendedores individuais. E ela é um sucesso!

Bom, vamos lá.

A técnica do Funil de vendas é muito simples, eficaz, e visa gerir as propostas de negócios. Ela permite que você entenda o comportamento do ciclo de vendas de seu produto ou serviço, e assim, que você atue de forma a aumentar a eficiência das vendas. Ela lhe dá informações poderosas, tais como:

- Quantos clientes temos que fomentar para ter o número de clientes que precisamos comprando?

- Qual é o tempo do ciclo de venda? E quantos negócios demoram mais para se tornarem qualificados?

- Quantas vendas evoluem e quantas se perdem por falta de negociação eficaz?

- Quantos negócios são adiados?

- Quais motivos da não-venda? Porque estamos perdendo negócios?

- Quais motivos da venda? O que nos leva a ter sucesso nas vendas?

- Quais negócios estão caminhando para um fechamento positivo?

- Qual é o montante de vendas fechadas previsto para os próximos 3 meses? Será possível inferir quanto (em dinheiro) minha empresa terá nos próximos meses, mesmo antes de fechar as vendas.

Bom, tudo isto é possível porque, com o Funil de Vendas, você terá o registro correto das propostas em negociação, e das vendas perdidas ou fechadas. E ainda, porque você passa a gerenciar de forma eficiente o ciclo da venda.

O Funil de vendas, portanto, gerencia melhor o ciclo de vendas, e permite que você entenda o comportamento dos negócios perdidos e fechados.

Ciclo de vendas

Para entender melhor como funciona a gestão de um funil de vendas é necessário conhecer primeiro o conceito de ciclo de vendas.

Um ciclo de vendas pode ser de curta, média ou longa duração.

Um exemplo de ciclo de vendas de curta duração é a de um vendedor de uma loja de roupas. Para este vendedor conseguir fechar uma venda, é necessário ele se aproxime do cliente, estabeleça um contato agradável, entenda o que o cliente busca, ofereça produtos adequados, negocie as formas de pagamento e finalmente realize o fechamento da venda. Este processo geralmente leva alguns minutos e é o que consideramos um ciclo de vendas curto.

Existem, porém ciclos de vendas mais longos e complexos. Estes ciclos  podem durar meses ou até mesmo anos, desde a identificação do prospect até o momento  do fechamento do negócio. É o caso, por exemplo, da venda de um maquinário industrial, software empresarial, um seguro de vida ou automóvel, entre vários outros.

É para as vendas com ciclos médios e longos que a gestão do Pipeline de Vendas funciona muito bem. Uma vez que se tenha o ciclo de vendas bem mapeado e a metodologia corretamente implantada,  é possível ver com enorme clareza como a gestão de oportunidades de negócios  evolui e vai sendo afunilada, mantendo assertividade e o foco comercial do seu time de vendas.

Funil de vendas

Agora, é necessário entender o conceito do Funil, e como ele se acopla ao ciclo de vendas.

Imagine um funil dividido em várias partes. Em cada parte do funil estão os estágios do ciclo de vendas. Você deve considerar que o seu ciclo de vendas completo corresponde a 100% do processo. Cada estágio que você alcança representa um atingimento do percentual do total do processo.


A parte mais larga, ou boca do funil, é o estágio do planejamento, prospecção e abordagem que corresponde a, por exemplo, 30% do processo de conclusão da venda.

A parte do meio, é o estágio de  levantamento das necessidades, proposição de valores e envio de proposta. Digamos que as oportunidades que atingem esta etapa chegaram a 50% de conclusão do processo de vendas.

Na parte final estão os estágios de negociação e conclusão das vendas, e correspondem respectivamente a 75% e 100% do processo.

Alimentando o Funil de vendas

O objetivo do uso do Funil de vendas é ajudar o gestor a gerenciar suas oportunidades de vendas, a cada estágio do funil, alimentando-as com informações relevantes obtidas durante suas interações com o cliente. 

Exemplos de informações registradas no funil incluem o nível de interesse do cliente no produto ou serviço ofertado, concorrentes, o valor da proposta, o percentual de probabilidade de sucesso, a previsão da data de fechamento, entre outras.

Conforme as oportunidades vão sendo nutridas de informações elas caminham pelo funil, passando de estágio até chegar em 100%, que é o fechamento das vendas.

Benefícios do uso da Gestão do Funil de Vendas

São muitos os benefícios alcançados com a gestão eficiente do Funil de Vendas, tais como:

1) Amplia o entendimento do Ciclo de Vendas de seus produtos ou serviços, permitindo revisões nas estratégias de marketing e vendas:

Afinal, o gestor terá informações essenciais tais como: Quantas vendas evoluem e quantas se perdem por falta de negociação eficaz, Quais negócios estão caminhando para um fechamento positivo, entre muitos outros.

2) Estimula a equipe de vendas a aumentar a produtividade

Quando os funcionários sabem que seu trabalho está sendo acompanhado e que informações essenciais são identificadas, eles tendem a se empenhar mais para apresentar resultados melhores.

3) Padronização da Gestão

A gestão do funil de vendas padroniza os processos de toda a corporação no que diz respeito às vendas.

4) Melhora o aproveitamento das oportunidades de negócios

O gestor passa a ter em sua mesa quais são os negócios que estão caminhando, seja para fechamento positivo ou não, e conhecendo seu ciclo de venda e os motivos pelos quais ele perde vendas, ele terá condições de reagir antes de perder a venda.

5) Maior conhecimento de seu mercado

Permitindo reposicionamento da empresa ou revisão das estratégias.
E muito mais.

Dica Final

Revolucione Sua Empresa! Adote este método fantástico e prepare-se para uma nova fase. Para isso, conte conosco e entre em contato. Oferecemos consultoria em gestão empresarial apoiada por Softwares de Gestão Empresarial Integrada (ERP).

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Você sabe de fato quais são os custos decorrentes de manter estoques?

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Olá, como vai?

Hoje vamos falar de gestão de estoque com enfoque nos custos de estoque.

O planejamento do estoque é um processo essencial para que não sobre ou até mesmo não falte matérias primas e produtos na operação diária da empresa.

Planejar bem o estoque torna-se parte fundamental da estratégia empresarial quando associamos a isto o atual momento vivido pelas empresas, de muita competição no mercado em que atuam. Até porque planejar o estoque está muito além de planejar as compras, mas sim, está ligado à gestão de custos do negócio.

Então, quando falamos em planejamento de estoque, estamos falando em planejamento de custos incorridos direta ou indiretamente na empresa. E é fundamental, portanto, conhecer bem quais são as grandes categorias desses custos. Veja a seguir.

Custo de Capital de Giro

Parte do capital de giro da empresa acaba ficando dentro do estoque. Algumas vezes as empresas tem verdadeiras fortunas em estoque, e não sabem! Quando isto acontece, está incorrendo em elevado custo de capital de giro, o que deve ser evitado.

Custo de Capital

Este é o custo do dinheiro empregado no estoque. Em alguns casos, as empresas lançam mão de empréstimos para obter capital para compra de matérias primas por exemplo. É necessário ficar muito atento para não incorrer em altas taxas de financiamento que só aumentam ainda mais os custos de estoque.

Custo de Pedido

São os custos fixos e variáveis que envolvem os processos de requisição e emissão de pedidos.

Custo de Manutenção do Estoque

Representa grande parte dos recursos alocados nos estoques. Entre eles estão, por exemplo: 1) custo do juros que se paga por parte do dinheiro estar imobilizado em estoque; 2) custo de aluguel dos depósitos; 3) custos dos seguros utilizados contra roubo e perda dos itens em estoque; 4) e outros.

Custo de Obsolescência do estoque

Este custo é consequência do uso de estoques, afinal, estes itens podem sofrer depreciação e deterioração.

Há outros custos de estoque de dificil mensuração, mas que devem ser levados em conta em sua análise. São eles:

Custo de Oportunidade: Ligado à oportunidade de realizar uma operação financeira do montante de recursos imobilizados em estoque.

Custo de ineficiência da operação: Ligados por exemplo à perda de clientes devido à insuficiencia de estoque.

Dica Final

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São muitas variáveis a serem consideradas na hora de decidir por manter estoques. Estas acima são apenas as variáveis relacionadas à custos. 

O número e a diversidade de variáveis envolvidas nesse processo decisório implicam que o estoque seja observado, compreendido e gerenciado sob os mais diversos aspectos, sejam eles financeiros, mercadológicos, ou ainda por questões de necessidade ou oportunidade.

Bom, esperamos que seja útil e que contribua para melhorar o desempenho de sua empresa ou negócio!


Até a próxima!

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terça-feira, 1 de abril de 2014

Como calcular a Lucratividade Real de sua Empresa ou Negócio


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Olá, como vai?

Muito se fala em aumentar o potencial de vendas da empresa com a finalidade de aumentar os lucros. Mas, afinal de contas, você conhece a lucratividade real de sua empresa? Já a calculou, de fato?

Bom, com este artigo de hoje pretendemos dar o caminho para que você consiga fazer esta tarefa, e descobrir a lucratividade real de sua empresa, e não apenas aquela desejada.




Calculando as Margens bruta e liquida de Lucro

O lucro real deve ser mensurado em relação ao volume de investimento exigido para atingir o lucro desejado. Portanto, o melhor indicador de lucratividade possivelmente é o "retorno sobre o investimento". A fórmula para medir o "retorno" é esta abaixo:


  • Margem bruta de lucro %  (ou margem de vendas) = (Lucro Bruto / Receita) x 100%

Esta fórmula calcula a margem sobre os custos diretos. Uma margem de venda relativamente alta demonstra a capacidade que a empresa tem de cobrar preços elevados ou de controlar custos de produção. Segundo WARNER (2012), ela é útil na comparação com empresas similares ou do mesmo ramo.

  • Margem liquida de lucro % = (Lucro Operacional / Receita) x 100%

A Margem liquida de lucro é similar à margem de vendas, porém leva em conta as despesas operacionais, e permite medir a capacidade de controlar os gastos. 


Obs.: Lucro Operacional é a diferença positiva do lucro bruto e das despesas operacionais, e as despesas operacionais são todos os gastos desembolsados ou previstos, que se relacionam diretamente com o objeto social de uma empresa.


Calculando o Rendimento dos Ativos


Este indicador, que será utilizado para calcular o ROI, mostra o desempenho dos recursos investidos na empresa para gerar vendas. Ele demonstra o número de vezes que os ativos geraram seu valor em termos de receita a cada ano. Um indicador alto pode sinalizar uso eficiente dos ativos. A sua fórmula é esta:

Rendimento dos ativos (vezes) = Receita anual / Capital empregado.

Obs.: Capital empregado é o montante investido na empresa, considerando o capital social + obrigações de longo prazo.


O ROI (retorno sobre investimento), e suas variantes

O ROI é um indicador muito utilizado na avaliação interna de investimentos, e também, para medir o lucro como um percentual do investimento exigido para atingir aquele lucro.

As suas variações são:

- ROCE - Return on Capital Employed, ou, Retorno sobre capital empregado
- RONA - Return on Net Assets, ou, Retorno sobre os Ativos Liquidos
- ROTA - Return on Total Assets, ou, Retorno sobre os Ativos Totais
- ARR - Accounting rate of Return, ou, Taxa de retorno contábil

A fórmula é:


  • ROCE = (Lucro Operacional / Receita) x (Receita / Capital Empregado)

ou seja

  • ROCE = Margem Liquida de Lucro x Rendimento dos ativos

Dica final

Se quiser entender porque o ROCE está alto ou baixo, analise com detalhes a Margem liquida de lucro ou o Rendimento dos ativos.

Bom, esperamos que seja útil para você e sua empresa ou negócio.

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Até a próxima.

Leonardo Martins
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Fonte: Segredos de Finanças / Stuart Warner. 1ed. 2012. SP.

terça-feira, 25 de março de 2014

Checklist com 14 dicas que ensinam a executar o Planejamento e Controle de Despesas


Olá! Como vai?

Hoje vamos falar sobre controle de despesas.

Controlar as despesas é algo fundamental e que permite à empresa tornar-se mais competitiva no mercado. Afinal, com custos justos a empresa pode definir preços mais competitivos. Alias, este tema do preço justo nós abordamos com mais detalhes neste artigo: "5 Passos que ajudam a gerar preços competitivos e obter lucros satisfatórios"

Bom, mas voltando ao assunto de hoje, listamos abaixo uma série de atitudes que podem ajudar a sua empresa a gerir melhor as despesas, e consequentemente, tornar-se mais competitiva em seu mercado. Elas foram baseadas nas sugestões colhidas na Biblioteca do Sebrae. O link da fonte está ao final deste artigo.


Checklist para melhorar a gestão de despesas da empresa

1) Cobre pessoalmente os títulos que representam a maioria dos valores

Dez por cento do número das duplicatas podem representar até 80% dos valores a receber. Assinale nos avisos de vencimentos que são concedidos descontos proporcionais à antecipação de pagamentos. É mais interessante para o cliente do que aplicar no mercado financeiro, cujos rendimentos são tributados.

2) Ajuste mensalmente os valores mínimos para emitir duplicatas, ou mínimo para vendas a prazo

Os custos de faturamento e cobranças absorvem parte do lucro. A cobrança "escritural" oferecida pela rede bancária é a melhor forma de faturamento e cobrança. É bom coletar informações nos bancos, verificar sempre e negociar as reciprocidades exigidas.

3) Evite enviar títulos aos Cartórios de Protestos

Suas normas de cobrança de juros e correção não incluem as perdas inflacionárias. Parcelamentos amigáveis, trocas e permutas devem ser preferidos. Uma boa medida de terceirização para esse problema é a contratação de escritórios de cobrança que prestam esse serviço com tarifas satisfatórias e retorno mais próximo dos custos reais.

4) Encerre o seu mês operacional no dia 25

Haverá mais tempo para os cálculos e confecção de folha de pagamento. Além disso, as vendas "engatilhadas" poderão ser fechadas até essa data. Imposto sobre as vendas são recolhidos nos primeiros dias do mês subseqüente.

5) Execute ou delegue e cobre conferências e checagens em dias incertos do saldo de caixa existente nas lojas

Vales e valores a receber de clientes pelas vendas à vista não pagas são muito comuns. Sem atenção, eles podem atingir valores altos.

6) Compre sempre a prazo, pois certamente você não comercializa tudo à vista

As indústrias são administradas para vender a prazo, salvo produtos de altíssimo giro e consumo intenso, como cigarros e laticínios. Comprando em prazos médios superiores aos prazos de venda, o equilíbrio pode ser alcançado. Não faça negócio no escuro: procure analisar o custo financeiro contido na condição do prazo.

7) Proponha a seus fornecedores parceria para comercializar seus produtos sob o regime de consignação

É uma das saídas para as indústrias distribuírem mercadorias. A experiência que não der certo não deixará perdas, principalmente quanto a novos produtos.

8) Proponha a seus fornecedores um plano de promoção ou propaganda em parceria

As fábricas também precisam fazer propaganda, e as lojas são o melhor meio para tal. Se for possível fazer algo em cooperativa, o custo diminuirá.

9) Desfaça-se das mercadorias paradas

Faça um levantamento das mercadorias que normalmente você não observa e ponha para fora. Pode haver muito dinheiro em forma de mercadorias sujas, amassadas, de marcas não consagradas, retalhos, obsoletas em função da moda e da tecnologia, fora de padrão, mercadorias similares de fábricas diferentes. O dinheiro que for gerado pela venda é lucro: outros produtos poderão ser comprados, espaço físico será liberado e acabará a situação do "nem posso olhar para isso".

10) Analise as formas mais racionais, produtivas e criativas de se comunicar com o seu mercado

Isso vale desde a apresentação da loja, vitrines, atendimento, vendas externas, faixas, publicidades contratadas de profissionais e os seus custos. Em casos de maiores dispêndios, verifique se o eventual acréscimo no volume de vendas e o seu lucro cobrirão as despesas com propaganda e publicidade.

11) Não empreste dinheiro de terceiros ou desconte títulos e duplicatas

Na atividade comercial, os percentuais de lucro são baixos se comparados aos de outras atividades industriais e de serviços. Assim, os custos financeiros podem ser maiores do que o resultado operacional. Se a atividade permite operar com bancos, não deixe de atribuir nos custos diretos um percentual para a cobertura das despesas financeiras.

12) Faça as projeções das entradas e saídas de dinheiro pelo menos para os 60 dias

No comércio, está se consagrando a prática de fazer previsões de recebimentos e pagamentos por dia, em função do acúmulo das contas a pagar às segundas-feiras ou após feriados prolongados. Projete o seu fluxo de caixa, que pode apontar: compras em excesso, poucas vendas à vista, cobrança incipiente e muitas despesas. Também pode indicar "superávit" de quanto e quando.

Neste caso, softwares de gestão financeira lhe auxiliam e muito. Conte com o nosso software Finance V10 para esta tarefa. Se desejar, solicite uma demonstração online e gratuita clicando aqui.



13) Tome algumas das seguintes decisões que julgar mais adequadas, em caso de falta de dinheiro

- Comprar menos, diminuindo os estoques;
- Dinamizar as cobranças e cobrar outros créditos não operacionais;
- Reescalonar e parcelar as dívidas com os credores e fornecedores;
- Diminuir o prazo de vendas ou incentivar recebimentos com descontos;
- Aumentar o prazo de compras;
- Trocar de fornecedor;
- Conter investimentos em imobilizados e instalações;
- Vender bens ociosos - sucatas, máquinas obsoletas e outras coisas inservíveis;
- Promover vendas com promoções realmente tentadoras;
- Cortar gastos e serviços não prioritários;
- Eliminar produtos similares de marcas diferentes;
- Aumentar a periodicidade das compras em quantidades menores;
- Autodisciplinar-se quanto às retiradas;
- Parcelar débitos legais/fiscais a longo prazo;
- Pagar pequenas contas que podem trazer grandes aborrecimentos;
- Negociar os débitos antes dos vencimentos;
- Priorizar pagamentos de tal forma que a empresa não pare.

14) Negociando prazos de vendas e pagamentos

A concessão de prazo para pagamento é fundamental para vender mais. Contudo, devem-se monitorar diariamente os prazos concedidos, visto que muitos vendedores acabam vendendo apenas nos maiores prazos que a empresa proporciona, para facilitar sua tarefa de vender. Isso pode gerar um problema de capital de giro, especialmente se os fornecedores concedem prazos curtos para pagamento das compras.

Assim como as metas de vendas que devem ser cobradas dos vendedores, também deve ser tratada a questão dos prazos de pagamento concedidos. É preciso estabelecer metas de prazo médio, ou seja, cobrar dos vendedores não apenas sobre o valor das vendas, mas também exigir que eles procurem combinar os altos prazos com vendas à vista ou de curto prazo, buscando reduzir o prazo médio de vendas. 


Pronto para dar o primeiro passo?

Nunca é demais lembrar que existem softwares de gestão empresarial prontos para lhe apoiar na gestão das despesas, e do seu negócio em si. Nosso software Company V10, por exemplo, é o mais completo do mercado para as Micro, Pequenas e Médias empresas, e está pronto para Fábricas, Distribuidoras, Atacadistas, Prestadores de Serviços e Grupos Empresariais. Clique aqui para conhecer melhor e pedir uma demonstração online, sem compromisso algum.


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Até a próxima.

Leonardo Martins
CEO da Excellence  Software

Fonte: http://www.sebrae.com.br/momento/quero-melhorar-minha-empresa/utilize-as-ferramentas/controles-financeiros/bia-94-dicas-para-trabalhar-bem-o-dinheiro/BIA_94

segunda-feira, 24 de março de 2014

Dica Essencial para tornar a sua empresa mais competitiva

Olá, como vai?

Você empreendedor conhece bem o ciclo PDCA e sabe que ele é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas do mundo todo.

Talvez o que você não saiba é que pode estar implementando incorretamente este método de gestão.

Bom, mas antes de começar, é importante esclarecer alguns pontos fundamentais do PDCA.

Seu objetivo principal é tornar os processos da gestão de uma empresa mais ágeis, claros e objetivos. Pode ser utilizado em qualquer tipo de empresa, como forma de alcançar um nível de gestão melhor a cada dia, atingindo ótimos resultados dentro do sistema de gestão do negócio.

O Ciclo PDCA tem como estágio inicial o planejamento da ação, em seguida tudo o que foi planejado é executado, gerando, posteriormente, a necessidade de checagem constante destas ações implementadas. Com base nesta análise e comparação das ações com aquilo que foi planejado, o gestor começa então a implantar medidas para correção das falhas que surgiram no processo ou produto.


O grande problema em gerir pelo método PDCA é que em alguns casos as empresas falham em sua implantação.

Para entender esta alegação, vamos primeiro entender cada uma das etapas do PDCA isoladamente.
 

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P = Plan (planejamento) : Nesta etapa, o gestor deve estabelecer metas e/ou identificar os elementos causadores do problema que impede o alcance das metas esperadas. É preciso analisar os fatores que influenciam este problema, bem como identificar as suas possíveis causas. Ao final, o gestor precisa definir um plano de ação eficiente.

D = Do (fazer, execução) : Aqui é preciso realizar todas as atividades que foram previstas e planejadas dentro do plano de ação.

C = Check (checagem, verificação) : Após planejar e por em prática, o gestor precisa monitorar e avaliar constantemente os resultados obtidos com a execução das atividades. Avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, com objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios específicos.

A = Act (ação) : Nesta etapa é preciso tomar as providências estipuladas nas avaliações e relatórios sobre os processos. Se necessário, o gestor deve traçar novos planos de ação para melhoria da qualidade do procedimento, visando sempre a correção máxima de falhas e o aprimoramento dos processos da empresa.

Note que o Ciclo PDCA é verdadeiramente um ciclo, e por isso deve “girar” constantemente. 


Ele não tem um fim obrigatório definido. Com as ações corretivas ao final do primeiro ciclo é possível (e desejável) que seja criado um novo planejamento para a melhoria de determinado procedimento, iniciando assim todo o processo do Ciclo PDCA novamente.

Este novo ciclo, a partir do anterior, é fundamental para o sucesso da utilização desta ferramenta, e é aqui que muitas vezes ocorrem as falhas na implantação do PDCA: as empresas simplesmente “param” após a primeira volta do ciclo. Desta forma, não torna-se possível fazer os ajustes na estratégia.



De acordo com pesquisa realizada pelo SEBRAE, as maiores falhas são:


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1)    Fazer sem planejar;
2)    Definir as metas e não definir os métodos para atingi-las;
3)    Definir metas e não preparar o pessoal para executá-las;
4)    Fazer e não checar;
5)    Planejar, fazer, checar e não agir corretivamente, quando necessário;
6)    Parar após uma “volta” do ciclo.

A não execução de uma das etapas do ciclo pode comprometer seriamente o processo de melhoria contínua. Por este motivo, a ferramenta apresentada aqui deve ser encarada como um processo contínuo em busca da qualidade máxima requerida por um procedimento ou produto. Portanto, a dica que fica é: nunca pare de girar o "ciclo".


Até a próxima.

Leonardo Martins
Excellence Software

FONTE: http://www.sobreadministracao.com/o-ciclo-pdca-deming-e-a-melhoria-continua/