terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Cuidado com vendas a prazo!
Olá!
Esta é uma época em que as empresas procuram fazer muitas promoções, e em certo momento, acabam disponibilizando prazos longos de recebimento das vendas.
Até aqui está tudo bem. O problema é quando o caixa mínimo operacional fica comprometido, e neste caso, geralmente a empresa passa por período conturbado na hora de honrar seus compromissos financeiros.
Mas, o que é mesmo Caixa Mínimo Operacional? Ele é representado pelo valor em dinheiro que a empresa possui para cobrir os custos e as despesas, até que os clientes paguem pelos produtos e serviços oferecidos. Ou seja, é o capital de giro próprio necessário para movimentar o seu negócio e honrar seus compromissos, até que o montante de vendas entre em seu caixa.
DICAS
Antes de praticar longos prazos de recebimento, verifique e simule o seu Caixa Mínimo Operacional e evite transtornos. Para calcular o Caixa Mínimo Operacional siga os passos abaixo:
1) Conhecer suas despesas totais (fixas e variáveis)
Se você tem um Software de gestão Financeira como Finance, você descobre suas despesas totais através da Análise de Plano de Contas. Neste exemplo, imagine Despesas totais de R$ 180.439,67.
Importante: É nestas horas que faz-se necessário utilizar ferramentas como Fluxo de Caixa para gerenciar eficientemente a empresa. Em outro artigo falamos sobre o poder que o fluxo de caixa dá para as empresas. Confira aqui.
2) Calcular o Ciclo Financeiro da empresa
CF = (PME + PMR) - PMP
PME - Prazo médio de entrega
PMR - Prazo médio para receitas
PMP - Prazo médio para despesas
Exemplo:
CF = (20 de PME + 36 de PMR) - 25 de PMP
CF = 31 dias
3) Calcular o Caixa Mínimo Operacional (CMO)
CMO = Despesas Totais / 30 dias x CF
Exemplo:
CMO = 180.439,67 / 30 x 31
CMO = 186.454,33
Se você pretende vender a prazo é melhor ficar atento ao seu caixa mínimo operacional para evitar transtornos.
Até a próxima.
Excellence Software
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
5 cuidados que o empreendedor deve ter ao sair de férias
Olá, como vai?
Sabemos que todo empreendedor é peça chave em sua empresa. Por ele passam as decisões mais importantes e o momento de sair de férias pode se tornar, em alguns casos, um período conturbado.
No entanto, se tem algo que seja importante para todo empreendedor e empresário é o seu momento para descansar e refletir. Foi pensando nisto que resolvemos enviar o artigo da Exame, escrito pelo especialista Eduardo Ferraz. Ele trás dicas importantíssimas para quem quer descansar e voltar com força total para um 2014 ainda melhor que 2013.
Faça bom proveito!
Dicas de Eduardo Ferraz
1. Prepare-se com antecedência – Agende e se possível pague os custos (voos e hospedagem) de suas férias com pelo menos seis meses de antecedência. Além de custar mais barato, inibirá sua “tentação” de cancelar o descanso. Quanto maior o improviso, maior será a chance de desistir.
2. Eleja um substituto – É fundamental que você treine e dê autoridade a alguém de sua confiança, para gerenciar o dia a dia da empresa em sua ausência. Nada mais danoso que a falta de um líder. Delegue poderes, mas estipule claramente a autonomia que o substituto terá.
3. Resolva as pendências - Um mês antes das férias, comece a resolver as pendências mais importantes, como a decisão sobre investimentos, a demissão de algum colaborador ou uma troca de fornecedores. Não deixe para resolver os problemas em cima da hora ou durante o período de descanso.
4. Deixe um “dever de casa” – É importante fazer um follow up do que precisa ser feito em sua ausência, estipulando uma meta importante para cada pessoa estratégica. Esta tarefa individual deverá ser realizada sem sua ajuda e os resultados deverão ser mensurados em sua volta. Essa situação acaba sendo uma ótima oportunidade para estimular seus colaboradores.
5. Desligue! – Muita gente sai de férias e passa o dia todo no computador ou falando no celular e ainda avisa: “Se houver qualquer problema, me ligue”, o que significa: “estarei disponível”. Férias servem para descansar e também para treinar as pessoas a trabalhar sem você por perto. Por isso, desligue o celular, deixe uma mensagem em seu email avisando que estará fora no período, dê o nome de quem está em seu lugar e peça que só o acionem se for algo realmente urgente.
Eduardo Ferraz é especialista em gestão de pessoas, palestrante e consultor. Link: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/5-cuidados-que-o-empreendedor-deve-ter-ao-sair-de-ferias
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013
11 Dicas essenciais para controlar melhor o Estoque
Olá, como vai? Vamos falar hoje sobre ter eficiência no controle de estoque.
O
principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso
ou a falta de suprimentos para produção e vendas, assim como evitar os
extravios de estoques.
O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos de custos (mais espaço, seguros, cuidados, etc.) e de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a falta representa problemas para o processo produtivo (paralisação de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de volumes, insatisfação de clientes, etc.). Tudo isso reduz a lucratividade da empresa. - See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques#sthash.ANYG6Aqq.dpuf
O principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso ou a falta de suprimentos para a produção ou para as vendas, e ainda, evitar extravios.O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos de custos (mais espaço, seguros, cuidados, etc.) e de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a falta representa problemas para o processo produtivo (paralisação de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de volumes, insatisfação de clientes, etc.). Tudo isso reduz a lucratividade da empresa. - See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques#sthash.ANYG6Aqq.dpuf
É sabido que excesso de estoque pode gerar ineficiência operacional. Neste caso, a empresa pode sofrer, por exemplo, com perdas financeiras (dinheiro parado), gastos adicionais (quanto mais espaço, mais seguros, mais gastos com armazenamento). E no caso de estoque escasso, a empresa poderá sofrer, por exemplo, problemas na sua linha de produção e falhas nas entregas.
Alguns controles e procedimentos simples facilitam esta gestão. Veja estas dicas do consultor Waldyr Neto:
eO
principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso
ou a falta de suprimentos para produção e vendas, assim como evitar os
extravios de estoques.
O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos de custos (mais espaço, seguros, cuidados, etc.) e de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a falta representa problemas para o processo produtivo (paralisação de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de volumes, insatisfação de clientes, etc.). Tudo isso reduz a lucratividade da empresa. - See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques#sthash.ANYG6Aqq.dpuf
1.
Estoque é
para os craques: Estoque é dinheiro, e para muitas empresas é muito
dinheiro e em constante movimentação. Erros nos estoques causam perdas de
venda, paradas de produção, atrasos, erros de programação, etc. Bons
profissionais de estoques são metódicos, rigorosos, detalhistas,
confiáveis... Estoque não é lugar para cabeça de bagre.O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos de custos (mais espaço, seguros, cuidados, etc.) e de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a falta representa problemas para o processo produtivo (paralisação de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de volumes, insatisfação de clientes, etc.). Tudo isso reduz a lucratividade da empresa. - See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques#sthash.ANYG6Aqq.dpuf
2. Padronize itens e descrições: Quem nunca descobriu um mesmo item cadastrado duas vezes em códigos diferentes? Isso gera excesso de estoque e erros. Crie descrições padronizadas e elimine as redundantes. E consolide o saldo dos itens nas descrições corretas. Fazer só isso já é um bom começo...
3. Programa de acuracidade dos estoques: Esqueça os inventários gerais. São caros, trabalhosos, tomam tempo e não nos ajudam na melhoria dos processos. O inventário rotativo feito pela própria equipe do almoxarifado permite a medição diária da acuracidade dos estoques e a investigação e correção dos erros e suas causas. O programa de acuracidade dos estoques é um processo de melhoria contínua.
4. Zoneamento: Se possível, defina pessoas fixas por cada área do estoque. Cada um cuida da sua área, dos seus itens, do seu inventário rotativo. Na prática, uma área com vários donos não tem dono nenhum.
5. Gestão da demanda: Esse é um dos itens mais negligenciados pelas empresas. A análise periódica das demandas vai permitir o recálculo dos parâmetros de planejamento: Médias de consumo, ponto de pedido, estoque de segurança, etc.
6. Pense em cobertura: Não pense em quantidade, pense em cobertura. De que importa saber que o saldo do item A é 1.000 e o do item B é 5.000. Melhor saber que o item A tem 10 dias de estoque e o item B tem 2 dias de estoque. Cobertura é igual a saldo dividido por demanda (em consumo por dia). Não sabe a demanda? Volte para o item 5... Depois de fazer os cálculos, ordene os itens da menor para a maior cobertura. Se preocupe com os extremos da tabela, ou seja, os itens sem cobertura ou os itens com cobertura excessiva.
7. Nível de serviço: Como anda o atendimento do estoque? Para responder tem que medir. A medição clássica é o número de solicitações atendidas dividido pelo número total de solicitações x 100%. Uma forma rápida e simplificada é dividir o número de itens com saldo (saldo > 0) pelo número de itens totais x 100%. A medição do nível de serviço vai direcionar a revisão dos parâmetros de planejamento.
8. Organize o almoxarifado levando em conta a movimentação: Multiplique o custo dos itens pela média de consumo mensal (não sabe o consumo? Volte para o item 5...). Ordene do maior para o menor e identifique quem é importante e quem é irrelevante. Organize fisicamente o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens mais importantes – próximos da entrada/saída, na parte baixa das prateleiras, etc.
9. Localização e separação em ondas: Um bom controle de localização dos itens vai permitir a otimização do processo de picking (separação) com a técnica de separação em ondas. Essa técnica consiste no agrupamento dos itens dos pedidos para geração de uma listagem otimizada de separação, ordenada pelos endereços. A separação assim é mais produtiva e os pedidos são agrupados depois na área de packing (embalagem dos pedidos).
10. Automação: Se os itens e os endereços tem códigos de barras, já é possível ter todo o comando do processo de armazenagem, separação, movimentações internas e inventários comandado por coletores ou micro-terminais. Isso reduz tempo e erros. Em grandes armazéns esse processo pode ser ainda mais otimizado com sistemas WMS – Warehouse Management System. Ops... é uma sigla... mas essa é uma das que deu certo!
11. Saneamento dos estoques: De tempos em tempos separe os materiais obsoletos, inservíveis ou sem movimentação nos últimos meses ou anos. Faça uma promoção, feirinha para funcionários, recicle, venda como sucata, jogue fora, enfim... dê um destino. Muitas vezes a gente se surpreende com o espaço liberado e os valores apurados num saneamento de estoques.
Existem muitos softwares de gestão
empresarial que lhe ajudam a realizar o controle de estoque de
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Até a próxima.
Leonardo Martins
CEO da Excellence Software
Fontes:
http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques
http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/11-dicas-sobre-gestao-de-estoques/68706/
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Você está cuidando bem de sua empresa?
Estávamos conversando hoje aqui na Excellence Software sobre como é frequente encontrarmos empresas que possuem processos pouco organizados para controle de estoque, controle financeiro e outros processos do negócio.
Pode parecer algo incrível a primeira vista, mas infelizmente é uma realidade que vivemos na prática, e que esperamos não ser a sua!
O problema é que um estoque desorganizado ou um processo mal implementado pode ser fatal para uma empresa ou no mínimo gerar muitos problemas.
Para evitar tudo isto é fundamental implantar processos adequados para a gestão do negócio, e quando somarmos a isto um ERP completo e ideal para as Micro e Pequenas empresas, você estará potencializando ainda mais a empresa. Não é verdade?
O nosso Software de Gestão Empresarial (ERP) Company UP permite a gestão do negócio, e também a emissão ilimitada de Boletos e de NFe/NFSe (também ilimitada), tudo isto por apenas 99,00 reais mensais.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013
6 Dicas essenciais para a formação do Preço de Venda
Olá!
Hoje vamos falar sobre Formação de Preço de Venda.
Em nossas “andanças” implantando software de gestão
empresarial pelo Brasil, constatamos que
muitas e muitas empresas acabam definindo seus preços de venda através do
“feeling” do empresário ou diretor, e não por um método que garanta a
lucratividade.
É comum encontrar empresas que, em épocas de alta
concorrência, abaixam seus preços sem analisar detalhadamente os impactos
positivos e especialmente os negativos.
Para fixar o preço de venda de suas mercadorias, de forma a
não perder lucratividade, você empresário e empreendedor deverá analisar, entre
outras coisas, a demanda, a concorrência, e os custos.
Existem métodos adequados para conseguir o preço ideal. Foi
pensando nisto que resolvemos criar este post
com dicas que podem contribuir para o crescimento e o aumento da
competitividade de sua empresa.
Bom, vamos às dicas. Na prática, estas dicas traduzem um
método para formação de preços de venda.
1) Identifique os diversos componentes do preço de venda
É importante para a empresa saber como se comportam os
custos e as despesas em sua empresa. Só assim ela poderá determinar estratégias
na definição do preço de venda.
Os custos são os gastos relativos a consumo na operação, ou
seja, para uma empresa comercial, o custo é o custo da mercadoria vendida.
Exemplo: Preço de aquisição da mercadoria, custos de terceirização para
execução de um serviço.
As despesas representam os gastos com administração, esforço
de vendas e financiamentos. Exemplo: salários, comissões, investimentos em
marketing.
Os custos e as despesas comportam-se de duas formas:
variáveis e fixas.
Entende-se como custo ou despesa variável aquele que incide
sobre a venda. Exemplo: custo da mercadoria vendida, embalagens, etiquetas,
impostos sobre a venda, comissões.
E, entende-se como custo ou despesa fixa aquele que não
varia em função da venda. Exemplo: aluguel, energia elétrica, telefones,
salários fixos, materiais de escritório, depreciação, manutenção.
E os custos ainda podem ser classificados como diretos e
indiretos.
Nos custos diretos temos aqueles atribuídos diretamente a
uma determinada mercadoria, como fretes, impostos, descontos concedidos, e
outros. E nos indiretos, temos aqueles que são comuns a todas as mercadorias,
tais como, custos de armazenamento.
2) Agora que conhecemos um pouco melhor os elementos que
compõem o preço de venda, vamos ao cálculo.
Primeiro, obtemos a taxa de marcação (percentual a ser
aplicado para obter o preço de venda) através da seguinte formula:
Taxa de Marcação é:
1 – ( (%
custos de comercialização + % custo fixo + % lucro) / 100)
Agora, calculamos o preço de venda sobre o custo da
mercadoria, assim:
Preço de venda (à vista) = Custo
da Mercadoria vendida / Taxa de Marcação
Exemplo:
- Custo da mercadoria: R$ 13,25
- Impostos: 8,36%
- Comissões: 2%
- Custos fixos: 11,98%
- Lucro desejado: 12%
PV = 13,25 / ( 1 – (8,36 + 2,00 + 11,98 + 12,00)/100 )
PV = 20,18
3) Analise os resultados
Não paramos por aqui. A definição do preço de venda não garante,
por si só, a lucratividade.
A dica aqui é, portanto, analisar o ponto de equilíbrio de
sua empresa. Afinal, para conseguir sustentação e lucratividade, a empresa
precisa operar acima do ponto de equilíbrio.
4) Analise outros fatores que impactam o preço de venda
Outra dica importante é nunca perder de vista fatores
adicionais que impactam a sua política de preços, tais como, a influência de um
concorrente em seu mercado, a qualidade do seu produto, a ameaça dos produtos
substitutos, e outros fatores.
Mas isto não quer dizer que você tenha que simplesmente
fazer o menor preço. O empresário tem que ter em mente que ele deve ter um
processo operacional enxuto e que permita a ele alcançar preços competitivos
que garantam a lucratividade.
Portanto, observe o ambiente, e tome decisões que tornem sua
empresa mais eficiente e, consequentemente, com custos fixos menores! Eles
influenciarão diretamente na precificação de suas mercadorias e serviços.
5) Preço de venda a prazo
Não se esqueça de criar preços especiais para vendas a
prazo. Para isto, considere uma taxa de juros que pague o “financiamento” que
você está concedendo para seu cliente e utilize a formula do “valor futuro”.
Exemplo:
Considere que se você estivesse recebido à vista, e
investido este capital, você teria conseguido uma taxa de juros de 5% durante 3
meses de investimento.
Neste caso, você terá que utilizar juros composto e a taxa
vai para 1.1576250%.
Em um exemplo com preço de venda (a vista, ou valor
presente) de R$ 10,00, o preço futuro, para parcelamento de 3 meses, seria R$
10,00 X 1.1576250, ou seja, R$ 11,58. Desta forma, você poderá vender o produto
em 3 parcelas de R$ 3,86.
Outra forma de chegar a este valor é utilizando a formula
abaixo:
Valor futuro = Valor presente X (1 + taxa de juros)) ^ meses
Valor futuro = R$ 10,00 X (1 + (5/100)) ^ 3
Valor futuro = R$ 11,58, ou seja, 3 parcelas de R$ 3,86.
6) Finalizando...
Antes de finalizarmos, é importante lembrar que não é
somente o preço que fará com que os consumidores escolham o seu produto.
Há uma série de fatores que influenciam a decisão dele, tais
como, o ponto comercial, a localização e layout da loja, a oferta, o marketing,
a comunicação, o atendimento, a inovação.
Enfim, são muitos os fatores que fazem com que “seu preço”
fique de fato aderente às necessidades do cliente. Trate de cuidar de todos
eles!
Existem muitos softwares de gestão empresarial que lhe ajudam a realizar a formação do preço de venda de forma segura. Nosso software Business, por exemplo, possui interface de fácil manuseio e que lhe garante o cálculo correto dos preços. Conheça melhor entrando em nosso novo site: www.excellencesoftware.com.br
Até a próxima.
Leonardo Martins
CEO da Excellence Software
Fonte: Resende, José Flávio Bomtempo. Como Elaborar o preço de venda. Sebrae/MG. 2010.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Já tirou uma "foto" de sua empesa hoje?
Olá!
Hoje vamos falar um pouco sobre Análises Financeiras.
Para ouvir o PODCAST basta clicar aqui.
A Análise Financeira pode ser entendida como um conjunto de
ferramentas que permite ao empresário entender financeiramente o seu negócio.
Ela permite, na pratica, tirar a fotografia do desempenho recente da
empresa. Desta forma, estamos falando, no fim das contas, de indicadores
de desempenho.
Na análise financeira podemos agrupar estes indicadores em
quatro grandes grupos, sendo eles:
1) Indicadores
de rentabilidade
2) Indicadores
de estrutura de capital
3) Indicadores
de liquidez
4) Indicadores
de atividade
No grupo Indicadores de rentabilidade temos:
a) a Margem operacional, que determina a porcentagem de cada
real de venda que restou após a dedução de todas as despesas, exceto imposto de
renda. Como exemplo, imagine uma empresa que tenha vendas de 100 mil reais e
resultado operacional de 10 mil reais. Neste caso, a empresa ganhou 10 reais a
cada 100 reais vendido, ou seja, 10% de margem operacional.
b) temos também a Margem EBITDA, que significa o lucro antes
dos impostos, depreciação e amortização.
c) temos a Margem Liquida, que determina a porcentagem de
cada real de venda que restou após a dedução de todas as despesas, inclusive os
impostos. Ou seja, funciona como a margem operacional, porém, considerando-se
todas as despesas.
d) e para finalizar este grupo de indicadores, o grupo dos
indicadores de rentabilidade, temos o Retorno sobre Patrimônio, que mede o
retorno para os acionistas do capital investido na empresa.
No grupo Indicadores de estrutura de capital temos os
seguintes indicadores:
a) o Endividamento Total, que
demonstra a relação entre o que a empresa deve a terceiros e o que foi
investido pelos acionistas. Um índice elevado pode dificultar o levantamento de
novos financiamentos, por exemplo.
b) e o Cobertura de Juros, que mede a capacidade da empresa
de pagar juros contratuais sem comprometer o seu caixa. A formula mais comum é
a divisão do lucro antes dos juros e impostos (EBITDA) pelas despesas
financeiras brutas.
Já no grupo Indicadores de Liquidez, que medem a capacidade
da empresa de satisfazer suas obrigações de curto prazo, temos:
a) o indicador Liquidez Corrente: ele indica o quanto a
empresa tem a receber no curto prazo em relação ao quanto tem a pagar no mesmo
período. É definido como sendo o Ativo Circulante dividido pelo Passivo
Circulante.
E por fim, no grupo Indicadores de Atividade, que possui
indicadores usados para media a rapidez com que várias contas da empresa são
convertidas em vendas ou caixa, temos:
a) o Giro de Caixa: este indicador indica o número de vezes
por ano que o caixa de uma empresa gira. Ele é calculado como sendo a divisão
entre as receitas da empresa e o seu capital circulante. Quanto maior o
indicador, mais eficiente é a empresa na gestão do seu caixa e vice-versa.
Geralmente quanto o índice de liquidez é baixo, o giro de
caixa é alto, ou seja, o dinheiro que a empresa recebe pelas vendas é utilizado
rapidamente para financias suas atividades.
Bom, percebam que, com o uso destas ferramentas, é possível
entender melhor a empresa financeiramente e acelerar a tomada de decisão,
tornando a empresa mais eficiente. É isto que queremos para nossas empresas, certo?
Existem vários softwares que permitem ao empresário ter a visão ampliada de seu negócio.Nosso ERP Company, por exemplo, um dos mais premiados do mercado pela imprensa especializada, fornece recursos que permitem entender melhor a sua empresa.
Espero que tenha gostado das dicas, e até a próxima!
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013
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Olá! A Excellence Software disponibiliza para você, empreendedor, um e-book digital gratuito sobre gestão financeira para empreendedores. Este e-book possui dicas valiosas para você que quer gerenciar com eficiência as finanças de sua empresa. Ele também inclui dicas para redução de custos. Faça o download aqui. Aproveite! Se você gosta de ler e estudar, não perca a oportunidade de se cadastrar no EAD Gratuito sobre Gestão Financeira com Simplicidade para Empreendedores. Ele é disponibilizado pela Excellence Software em parceria com a Paiva Piovesan. Basta clicar aqui e se cadastrar. É 100% gratuito. Leonardo Martins
Proprietário e CEO
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sexta-feira, 25 de outubro de 2013
A importância do Fluxo de Caixa para a gestão financeira das empresas
Olá!
Neste post de hoje vamos falar um pouco sobre a importância da ferramenta Fluxo de Caixa.
Para ouvir o PODCAST basta clicar aqui.
Bom,
Considerando o planejamento de uma empresa, o fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental.
Com ele, o empresário controla o fluxo de entrada e saída de
dinheiro.
E o engraçado é que é comum encontrar empresas lucrativas,
mas com problemas de fluxo de caixa.
Com esta ferramenta, é possível identificar isto, e se
precaver.
É possível fazer analises históricas ou análises projetadas,
de futuro.
Assim, o empresário poderá entender, se em algum dia do mês
seguinte por exemplo, a empresa terá problemas para honrar algum compromisso
financeiro.
E desta forma, ela tem a chance de tomar decisões
antecipadas para evitar o problema de caixa, como por exemplo, aumentar a força
de vendas, antecipar algum projeto ou antecipar receitas.
Enfim, há várias outras possibilidades para aumento da
receita. O importante aqui é saber antecipadamente quando você precisará tomar
esta medida, e é neste momento que o Fluxo de Caixa ajuda muito!
Um ponto também importante é que com a visão do fluxo de
caixa, o empresário descobre exatamente quanto ele precisa ter em caixa para
honrar os compromissos, e quanto ele tem de sobra para fazer investimentos, e
assim, obter outro tipo de receita, a receita financeira.
O fluxo de caixa é uma ferramenta muito importante, e muito
simples de ser implementada. Existem muitos softwares de gestão financeira que
possuem esta ferramenta.
Nosso software Finance, por exemplo, um dos mais premiados
do mercado pela imprensa especializada, fornece este recurso através de uma
interface muito simples e intuitiva.
Espero que tenha gostado das dicas, e até a próxima!
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