terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Cuidado com vendas a prazo!

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Olá!

Esta é uma época em que as empresas procuram fazer muitas promoções, e em certo momento, acabam disponibilizando prazos longos de recebimento das vendas.

Até aqui está tudo bem. O problema é quando o caixa mínimo operacional fica comprometido, e neste caso, geralmente a empresa passa por período conturbado na hora de honrar seus compromissos financeiros.

Mas, o que é mesmo Caixa Mínimo Operacional? Ele é representado pelo valor em dinheiro que a empresa possui para cobrir os custos e as despesas, até que os clientes paguem pelos produtos e serviços oferecidos. Ou seja, é o capital de giro próprio necessário para movimentar o seu negócio e honrar seus compromissos, até que o montante de vendas entre em seu caixa.

DICAS

Antes de praticar longos prazos de recebimento, verifique e simule o seu Caixa Mínimo Operacional e evite transtornos. Para calcular o Caixa Mínimo Operacional siga os passos abaixo:

1) Conhecer suas despesas totais (fixas e variáveis)

Se você tem um Software de gestão Financeira como Finance, você descobre suas despesas totais através da Análise de Plano de Contas. Neste exemplo, imagine Despesas totais de R$ 180.439,67.

Importante: É nestas horas que faz-se necessário utilizar ferramentas como Fluxo de Caixa para gerenciar eficientemente a empresa. Em outro artigo falamos sobre o poder que o fluxo de caixa dá para as empresas. Confira aqui.


2) Calcular o Ciclo Financeiro da empresa

CF = (PME + PMR) - PMP

PME - Prazo médio de entrega
PMR - Prazo médio para receitas
PMP - Prazo médio para despesas

Exemplo:

CF = (20 de PME + 36 de PMR) - 25 de PMP
CF = 31 dias


3) Calcular o Caixa Mínimo Operacional (CMO)

CMO = Despesas Totais / 30 dias x CF

Exemplo:

CMO = 180.439,67 / 30 x 31
CMO = 186.454,33

Se você pretende vender a prazo é melhor ficar atento ao seu caixa mínimo operacional para evitar transtornos.

Até a próxima.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

5 cuidados que o empreendedor deve ter ao sair de férias


Olá, como vai?

Sabemos que todo empreendedor é peça chave em sua empresa. Por ele passam as decisões mais importantes e o momento de sair de férias pode se tornar, em alguns casos, um período conturbado.

No entanto, se tem algo que seja importante para todo empreendedor e empresário é o seu momento para descansar e refletir. Foi pensando nisto que resolvemos enviar o artigo da Exame, escrito pelo especialista Eduardo Ferraz. Ele trás dicas importantíssimas para quem quer descansar e voltar com força total para um 2014 ainda melhor que 2013.

Faça bom proveito!
Dicas de Eduardo Ferraz
1. Prepare-se com antecedência – Agende e se possível pague os custos (voos e hospedagem) de suas férias com pelo menos seis meses de antecedência. Além de custar mais barato, inibirá sua “tentação” de cancelar o descanso. Quanto maior o improviso, maior será a chance de desistir.
2. Eleja um substituto – É fundamental que você treine e dê autoridade a alguém de sua confiança, para gerenciar o dia a dia da empresa em sua ausência. Nada mais danoso que a falta de um líder. Delegue poderes, mas estipule claramente a autonomia que o substituto terá.
3. Resolva as pendências - Um mês antes das férias, comece a resolver as pendências mais importantes, como a decisão sobre investimentos, a demissão de algum colaborador ou uma troca de fornecedores. Não deixe para resolver os problemas em cima da hora ou durante o período de descanso.
4. Deixe um “dever de casa” – É importante fazer um follow up do que precisa ser feito em sua ausência, estipulando uma meta importante para cada pessoa estratégica. Esta tarefa individual deverá ser realizada sem sua ajuda e os resultados deverão ser mensurados em sua volta. Essa situação acaba sendo uma ótima oportunidade para estimular seus colaboradores.
5. Desligue! – Muita gente sai de férias e passa o dia todo no computador ou falando no celular e ainda avisa: “Se houver qualquer problema, me ligue”, o que significa: “estarei disponível”. Férias servem para descansar e também para treinar as pessoas a trabalhar sem você por perto. Por isso, desligue o celular, deixe uma mensagem em seu email avisando que estará fora no período, dê o nome de quem está em seu lugar e peça que só o acionem se for algo realmente urgente.
Eduardo Ferraz é especialista em gestão de pessoas, palestrante e consultor. Link: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/5-cuidados-que-o-empreendedor-deve-ter-ao-sair-de-ferias

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Atenciosamente,

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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

11 Dicas essenciais para controlar melhor o Estoque


Olá, como vai? Vamos falar hoje sobre ter eficiência no controle de estoque.

O principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso ou a falta de suprimentos para produção e vendas, assim como evitar os extravios de estoques.

O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos de custos (mais espaço, seguros, cuidados, etc.) e de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a falta representa problemas para o processo produtivo (paralisação de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de volumes, insatisfação de clientes, etc.). Tudo isso reduz a lucratividade da empresa. - See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques#sthash.ANYG6Aqq.dpuf
O principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso ou a falta de suprimentos para a produção ou para as vendas, e ainda, evitar extravios.


É sabido que excesso de estoque pode gerar ineficiência operacional. Neste caso, a empresa pode sofrer, por exemplo, com perdas financeiras (dinheiro parado), gastos adicionais (quanto mais espaço, mais seguros, mais gastos com armazenamento). E no caso de estoque escasso, a empresa poderá sofrer, por exemplo, problemas na sua linha de produção e falhas nas entregas.


Alguns controles e procedimentos simples facilitam esta gestão. Veja estas dicas do consultor Waldyr Neto:

eO principal objetivo da gestão de estoques consiste em evitar o excesso ou a falta de suprimentos para produção e vendas, assim como evitar os extravios de estoques.

O excesso de estoques acarreta diversos problemas para a empresa, em termos de custos (mais espaço, seguros, cuidados, etc.) e de perdas financeiras (dinheiro parado). Por outro lado, a falta representa problemas para o processo produtivo (paralisação de produção, aumento do tempo de produção, queda de produtividade) e problemas de vendas (redução de volumes, insatisfação de clientes, etc.). Tudo isso reduz a lucratividade da empresa. - See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques#sthash.ANYG6Aqq.dpuf
1.  Estoque é para os craques: Estoque é dinheiro, e para muitas empresas é muito dinheiro e em constante movimentação. Erros nos estoques causam perdas de venda, paradas de produção, atrasos, erros de programação, etc. Bons profissionais de estoques são metódicos, rigorosos, detalhistas, confiáveis...  Estoque não é lugar para cabeça de bagre.

2.  Padronize itens e descrições: Quem nunca descobriu um mesmo item cadastrado duas vezes em códigos diferentes? Isso gera excesso de estoque e erros. Crie descrições padronizadas e elimine as redundantes. E consolide o saldo dos itens nas descrições corretas. Fazer só isso já é um bom começo...

3.  Programa de acuracidade dos estoques: Esqueça os inventários gerais. São caros, trabalhosos, tomam tempo e não nos ajudam na melhoria dos processos. O inventário rotativo feito pela própria equipe do almoxarifado permite a medição diária da acuracidade dos estoques e a investigação e correção dos erros e suas causas. O programa de acuracidade dos estoques é um processo de melhoria contínua.

4.  Zoneamento: Se possível, defina pessoas fixas por cada área do estoque. Cada um cuida da sua área, dos seus itens, do seu inventário rotativo. Na prática, uma área com vários donos não tem dono nenhum.

5.  Gestão da demanda: Esse é um dos itens mais negligenciados pelas empresas. A análise periódica das demandas vai permitir o recálculo dos parâmetros de planejamento: Médias de consumo, ponto de pedido, estoque de segurança, etc.

6.  Pense em cobertura: Não pense em quantidade, pense em cobertura. De que importa saber que o saldo do item A é 1.000 e o do item B é 5.000. Melhor saber que o item A tem 10 dias de estoque e o item B tem 2 dias de estoque. Cobertura é igual a saldo dividido por demanda (em consumo por dia). Não sabe a demanda? Volte para o item 5... Depois de fazer os cálculos, ordene os itens da menor para a maior cobertura. Se preocupe com os extremos da tabela, ou seja, os itens sem cobertura ou os itens com cobertura excessiva.

7.  Nível de serviço: Como anda o atendimento do estoque? Para responder tem que medir. A medição clássica é o número de solicitações atendidas dividido pelo número total de solicitações x 100%. Uma forma rápida e simplificada é dividir o número de itens com saldo (saldo > 0) pelo número de itens totais x 100%. A medição do nível de serviço vai direcionar a revisão dos parâmetros de planejamento.

8.  Organize o almoxarifado levando em conta a movimentação: Multiplique o custo dos itens pela média de consumo mensal (não sabe o consumo? Volte para o item 5...). Ordene do maior para o menor e identifique quem é importante e quem é irrelevante. Organize fisicamente o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens mais importantes – próximos da entrada/saída, na parte baixa das prateleiras, etc.

9.  Localização e separação em ondas: Um bom controle de localização dos itens vai permitir a otimização do processo de picking (separação) com a técnica de separação em ondas. Essa técnica consiste no agrupamento dos itens dos pedidos para geração de uma listagem otimizada de separação, ordenada pelos endereços. A separação assim é mais produtiva e os pedidos são agrupados depois na área de packing (embalagem dos pedidos).

10.  Automação: Se os itens e os endereços tem códigos de barras, já é possível ter todo o comando do processo de armazenagem, separação, movimentações internas e inventários comandado por coletores ou micro-terminais. Isso reduz tempo e erros. Em grandes armazéns esse processo pode ser ainda mais otimizado com sistemas WMS – Warehouse Management System. Ops... é uma sigla... mas essa é uma das que deu certo!

11.  Saneamento dos estoques: De tempos em tempos separe os materiais obsoletos, inservíveis ou sem movimentação nos últimos meses ou anos. Faça uma promoção, feirinha para funcionários, recicle, venda como sucata, jogue fora, enfim... dê um destino. Muitas vezes a gente se surpreende com o espaço liberado e os valores apurados num saneamento de estoques.


Existem muitos softwares de gestão empresarial que lhe ajudam a realizar o controle de estoque de forma segura. Nosso software Business, por exemplo, possui interface de fácil manuseio. Conheça melhor entrando em nosso novo site: www.excellencesoftware.com.br

Até a próxima.
Leonardo Martins
CEO da Excellence Software
  
Fontes:
http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dicas-sobre-a-gestao-dos-estoques
http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/11-dicas-sobre-gestao-de-estoques/68706/