quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Você está cuidando bem de sua empresa?

http://www.excellencesoftware.com.br/#solicitar_demo
 
Olá!

Estávamos conversando hoje aqui na Excellence Software sobre como é frequente encontrarmos empresas que possuem processos pouco organizados para controle de estoque, controle financeiro e outros processos do negócio.

Pode parecer algo incrível a primeira vista, mas infelizmente é uma realidade que vivemos na prática, e que esperamos não ser a sua!

O problema é que um estoque desorganizado ou um processo mal implementado pode ser fatal para uma empresa ou no mínimo gerar muitos problemas.

Para evitar tudo isto é fundamental implantar processos adequados para a gestão do negócio, e quando somarmos a isto um ERP completo e ideal para as Micro e Pequenas empresas, você estará potencializando ainda mais a empresa. Não é verdade?

O nosso Software de Gestão Empresarial (ERP) Company UP permite a gestão do negócio, e também a emissão ilimitada de Boletos e de NFe/NFSe (também ilimitada), tudo isto por apenas 99,00 reais mensais.

Bom, caso queira conhecer melhor o nosso software, entre em nosso site: www.excellencesoftware.com.br

Atenciosamente,
Excellence Software

O Company é o ERP ideal para as Micro, Pequenas e Médias Empresas. Ele é implantado por nós, e desenvolvido pela nossa parceira Paiva Piovesan, uma empresa com 23 anos de mercado e mais de 40 mil cópias de software vendidas.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

6 Dicas essenciais para a formação do Preço de Venda

http://excellencesoftware.com.br/index.asp?prog=mostra.asp&idcodigo=35

Olá!

Hoje vamos falar sobre Formação de Preço de Venda.


Em nossas “andanças” implantando software de gestão empresarial pelo Brasil,  constatamos que muitas e muitas empresas acabam definindo seus preços de venda através do “feeling” do empresário ou diretor, e não por um método que garanta a lucratividade.

É comum encontrar empresas que, em épocas de alta concorrência, abaixam seus preços sem analisar detalhadamente os impactos positivos e especialmente os negativos.

Para fixar o preço de venda de suas mercadorias, de forma a não perder lucratividade, você empresário e empreendedor deverá analisar, entre outras coisas, a demanda, a concorrência, e os custos.

Existem métodos adequados para conseguir o preço ideal. Foi pensando nisto que resolvemos criar este post com dicas que podem contribuir para o crescimento e o aumento da competitividade de sua empresa.

Bom, vamos às dicas. Na prática, estas dicas traduzem um método para formação de preços de venda.

1) Identifique os diversos componentes do preço de venda

É importante para a empresa saber como se comportam os custos e as despesas em sua empresa. Só assim ela poderá determinar estratégias na definição do preço de venda.

Os custos são os gastos relativos a consumo na operação, ou seja, para uma empresa comercial, o custo é o custo da mercadoria vendida. Exemplo: Preço de aquisição da mercadoria, custos de terceirização para execução de um serviço.

As despesas representam os gastos com administração, esforço de vendas e financiamentos. Exemplo: salários, comissões, investimentos em marketing.

Os custos e as despesas comportam-se de duas formas: variáveis e fixas.

Entende-se como custo ou despesa variável aquele que incide sobre a venda. Exemplo: custo da mercadoria vendida, embalagens, etiquetas, impostos sobre a venda, comissões.

E, entende-se como custo ou despesa fixa aquele que não varia em função da venda. Exemplo: aluguel, energia elétrica, telefones, salários fixos, materiais de escritório, depreciação, manutenção.

E os custos ainda podem ser classificados como diretos e indiretos.

Nos custos diretos temos aqueles atribuídos diretamente a uma determinada mercadoria, como fretes, impostos, descontos concedidos, e outros. E nos indiretos, temos aqueles que são comuns a todas as mercadorias, tais como, custos de armazenamento.

2) Agora que conhecemos um pouco melhor os elementos que compõem o preço de venda, vamos ao cálculo.

Primeiro, obtemos a taxa de marcação (percentual a ser aplicado para obter o preço de venda) através da seguinte formula:

Taxa de Marcação é:
            1 – ( (% custos de comercialização + % custo fixo + % lucro) / 100)
           
Agora, calculamos o preço de venda sobre o custo da mercadoria, assim:

Preço de venda (à vista) = Custo da Mercadoria vendida / Taxa de Marcação

Exemplo:

- Custo da mercadoria: R$ 13,25
- Impostos: 8,36%
- Comissões: 2%
- Custos fixos: 11,98%
- Lucro desejado: 12%

PV = 13,25 / ( 1 – (8,36 + 2,00 + 11,98 + 12,00)/100 )
PV = 20,18

3) Analise os resultados

Não paramos por aqui. A definição do preço de venda não garante, por si só, a lucratividade.

A dica aqui é, portanto, analisar o ponto de equilíbrio de sua empresa. Afinal, para conseguir sustentação e lucratividade, a empresa precisa operar acima do ponto de equilíbrio.

4) Analise outros fatores que impactam o preço de venda

Outra dica importante é nunca perder de vista fatores adicionais que impactam a sua política de preços, tais como, a influência de um concorrente em seu mercado, a qualidade do seu produto, a ameaça dos produtos substitutos, e outros fatores.

Mas isto não quer dizer que você tenha que simplesmente fazer o menor preço. O empresário tem que ter em mente que ele deve ter um processo operacional enxuto e que permita a ele alcançar preços competitivos que garantam a lucratividade.

Portanto, observe o ambiente, e tome decisões que tornem sua empresa mais eficiente e, consequentemente, com custos fixos menores! Eles influenciarão diretamente na precificação de suas mercadorias e serviços.

5) Preço de venda a prazo

Não se esqueça de criar preços especiais para vendas a prazo. Para isto, considere uma taxa de juros que pague o “financiamento” que você está concedendo para seu cliente e utilize a formula do “valor futuro”. Exemplo:

Considere que se você estivesse recebido à vista, e investido este capital, você teria conseguido uma taxa de juros de 5% durante 3 meses de investimento.

Neste caso, você terá que utilizar juros composto e a taxa vai para 1.1576250%.

Em um exemplo com preço de venda (a vista, ou valor presente) de R$ 10,00, o preço futuro, para parcelamento de 3 meses, seria R$ 10,00 X 1.1576250, ou seja, R$ 11,58. Desta forma, você poderá vender o produto em 3 parcelas de R$ 3,86.

Outra forma de chegar a este valor é utilizando a formula abaixo:

Valor futuro = Valor presente X (1 + taxa de juros)) ^ meses
Valor futuro = R$ 10,00 X (1 + (5/100)) ^ 3
Valor futuro = R$ 11,58, ou seja, 3 parcelas de R$ 3,86.

6) Finalizando...

Antes de finalizarmos, é importante lembrar que não é somente o preço que fará com que os consumidores escolham o seu produto.

Há uma série de fatores que influenciam a decisão dele, tais como, o ponto comercial, a localização e layout da loja, a oferta, o marketing, a comunicação, o atendimento, a inovação.

Enfim, são muitos os fatores que fazem com que “seu preço” fique de fato aderente às necessidades do cliente. Trate de cuidar de todos eles!

Existem muitos softwares de gestão empresarial que lhe ajudam a realizar a formação do preço de venda de forma segura. Nosso software Business, por exemplo, possui interface de fácil manuseio e que lhe garante o cálculo correto dos preços. Conheça melhor entrando em nosso novo site: www.excellencesoftware.com.br

Até a próxima.

Leonardo Martins
CEO da Excellence Software

Fonte: Resende, José Flávio Bomtempo. Como Elaborar o preço de venda. Sebrae/MG. 2010.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Já tirou uma "foto" de sua empesa hoje?



Olá!

Hoje vamos falar um pouco sobre Análises Financeiras.

Para ouvir o PODCAST basta clicar aqui.

A Análise Financeira pode ser entendida como um conjunto de ferramentas que permite ao empresário entender financeiramente o seu negócio. Ela permite, na pratica, tirar a fotografia do desempenho recente da empresa. Desta forma, estamos falando, no fim das contas, de indicadores de desempenho.

Na análise financeira podemos agrupar estes indicadores em quatro grandes grupos, sendo eles:
1)      Indicadores de rentabilidade
2)      Indicadores de estrutura de capital
3)      Indicadores de liquidez
4)      Indicadores de atividade

No grupo Indicadores de rentabilidade temos:

a) a Margem operacional, que determina a porcentagem de cada real de venda que restou após a dedução de todas as despesas, exceto imposto de renda. Como exemplo, imagine uma empresa que tenha vendas de 100 mil reais e resultado operacional de 10 mil reais. Neste caso, a empresa ganhou 10 reais a cada 100 reais vendido, ou seja, 10% de margem operacional.

b) temos também a Margem EBITDA, que significa o lucro antes dos impostos, depreciação e amortização.

c) temos a Margem Liquida, que determina a porcentagem de cada real de venda que restou após a dedução de todas as despesas, inclusive os impostos. Ou seja, funciona como a margem operacional, porém, considerando-se todas as despesas.

d) e para finalizar este grupo de indicadores, o grupo dos indicadores de rentabilidade, temos o Retorno sobre Patrimônio, que mede o retorno para os acionistas do capital investido na empresa.

No grupo Indicadores de estrutura de capital temos os seguintes indicadores:

a) o Endividamento Total, que demonstra a relação entre o que a empresa deve a terceiros e o que foi investido pelos acionistas. Um índice elevado pode dificultar o levantamento de novos financiamentos, por exemplo.

b) e o Cobertura de Juros, que mede a capacidade da empresa de pagar juros contratuais sem comprometer o seu caixa. A formula mais comum é a divisão do lucro antes dos juros e impostos (EBITDA) pelas despesas financeiras brutas.

Já no grupo Indicadores de Liquidez, que medem a capacidade da empresa de satisfazer suas obrigações de curto prazo, temos:

a) o indicador Liquidez Corrente: ele indica o quanto a empresa tem a receber no curto prazo em relação ao quanto tem a pagar no mesmo período. É definido como sendo o Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante.

E por fim, no grupo Indicadores de Atividade, que possui indicadores usados para media a rapidez com que várias contas da empresa são convertidas em vendas ou caixa, temos:

a) o Giro de Caixa: este indicador indica o número de vezes por ano que o caixa de uma empresa gira. Ele é calculado como sendo a divisão entre as receitas da empresa e o seu capital circulante. Quanto maior o indicador, mais eficiente é a empresa na gestão do seu caixa e vice-versa.
Geralmente quanto o índice de liquidez é baixo, o giro de caixa é alto, ou seja, o dinheiro que a empresa recebe pelas vendas é utilizado rapidamente para financias suas atividades.

Bom, percebam que, com o uso destas ferramentas, é possível entender melhor a empresa financeiramente e acelerar a tomada de decisão, tornando a empresa mais eficiente. É isto que queremos para nossas empresas, certo?

Existem vários softwares que permitem ao empresário ter a visão ampliada de seu negócio.Nosso ERP Company, por exemplo, um dos mais premiados do mercado pela imprensa especializada, fornece recursos que permitem entender melhor a sua empresa.

Espero que tenha gostado das dicas, e até a próxima!


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Leonardo Martins
Proprietário e CEO

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Baixe aqui o e-Book Digital gratuito sobre Gestão Financeira para Empreendedores

Olá!

A Excellence Software disponibiliza para você, empreendedor, um e-book digital gratuito sobre gestão financeira para empreendedores.

Este e-book possui dicas valiosas para você que quer gerenciar com eficiência as finanças de sua empresa. Ele também inclui dicas para redução de custos. Faça o download aqui.

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Leonardo Martins
Proprietário e CEO
Excellence Software
Representante Paiva Piovesan

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